Nem horizonte há! Além de mim,
Apenas bruma para toldar meu pranto
Por essas flores caídas de um jardim,
Desses canteiros que eu tinha amado tanto.
Apenas bruma para toldar meu pranto
Por essas flores caídas de um jardim,
Desses canteiros que eu tinha amado tanto.
Rasgando o solo, inscrevo meu nome no caminho.
Com estes passos que a terra vai gastando
Nas noites frias dos meus dias passados,
Pelo teu nome eu vou sempre chamando.
Este legado para quem eu vou deixar,
Que nada tem e nada tem valor
Da triste história que um dia vai ficar
Da triste história que um dia vai ficar
São
para ti somente meu amor.
Sem comentários:
Enviar um comentário